Estudo genético sugere origem recente dos gatos domésticos no Norte da África
Nova análise indica que a domesticação ocorreu há cerca de 2 mil anos na região, desafiando teorias anteriores
Quem convive com gatos sabe que cada ronronar carrega uma história própria. Um estudo baseado em dados genéticos traz uma visão surpreendente sobre onde esses felinos passaram a conviver mais estreitamente com os humanos. O Norte da África surge como possível palco de uma domesticação mais tardia do que se imaginava, estimulando novas perguntas sobre a relação entre espécies.
Conforme a pesquisa, as evidências sugerem que 2 mil anos atrás os gatos teriam começado a seguir o caminho da convivência próxima às comunidades locais na região. Essa conclusão aponta para uma linha temporal diferente das teorias que defendiam origens mais remotas.
No dia a dia, esse recorte geográfico muda o panorama histórico da domesticação felina, destacando como a relação entre humanos e gatos pode ter se desenvolvido de forma gradual e localizada. Embora os detalhes do processo ainda estejam em estudo, a leitura atual reforça a importância de entender o papel de cada região para a história dos nossos companheiros de vida.
A seguir, pontos-chave que ajudam a compreender o que muda com essa perspectiva:
- Origem na África do Norte como cenário inicial da convivência próxima aos humanos
- Estimativa de 2 mil anos para o início da domesticação nessa região
- Implicações para reescrever trajetórias históricas da relação entre gatos e pessoas
No fim das contas, a notícia convida quem gosta de animais a ver o cotidiano com olhos novos: os gatos, presentes há milênios, podem carregar uma história que começou mais tarde — e mais perto de casa — do que se cogitava.
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Designer de interiores apaixonada por achados acessíveis. Adora transformar espaços sem estourar o orçamento e compartilhar cada descoberta.